quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fútil ou otimista?

Fútil ou otimista?

Eu perguntei: - e se você nascesse sem enxergar quase nada?

- usaria lentes, óculos é um trambolho no meio dos olhos, e aproveitaria para comprar lentes azuis! Eu ia ficar que nem a Xuxa! *-*

Eu perguntei : - e se você nascesse sem as pernas?

- Não teria estrias! Nem celulite! *-*

Eu perguntei : - e se você nascesse com o pé 42?

Ela: - Ai sim, eu poderia usar as mellisas Lindas da troncha da minha irmã!

Eu perguntei: - e se você nascesse com o cabelo duro?

Ela: - Daria chapinha até ficar que nem o do Pelanza! *-*

Cansada de futilidades perguntei:

- Com o que você se sentiria mal então garota?

Ela respondeu:

- hum... talvez se eu nascesse sem língua, ai não daria pra beijar legal e talvez também sem os intens da primeira pergunta, sem as pernas não daria pra usar minhas lindas calças coloridas!

Então pergutei:

- o que você me responderia se você tivesse nascido COM cérebro?

Pare e reflita. Quem tiver formulado uma opinião sobre o tema, comenta.

Historia ficticia

Autora: Júlia Carvalho.

4 comentários:

  1. Futil. primeiro porque a pessoa não se preocupou com a falta dos membros por motivos realmente importantes, imagine.. se preocupar em nascer sem lingua pq não vai beijar direito? hahaha no mínimo, cômico uma resposta dessa. Enfim, essa é minha opinião!
    Beijosss, e obrigada pela visita.
    volte sempre!!

    makeatrend.blogspot.com

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  2. valeu pela opnião, na verdade ninguem pensaria dessa forma (como a menina do texto), eu quis despertar com esse texto o que significa realmente futilidade, o que se passa na mente dessas pessoas e o que realmente tem importancia na vida delas. Obrigado, volte sempre kkk ;D

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  3. Sinceramente? Eu achei otimista.
    Qualquer um, ao se ver sem um dos membros citados, veria seu mundo desabar e essa menina, por mais fúteis que possam parecer os argumentos, mostrou que apesar de qualquer coisa, vale a pena se agarrar ao lado bom das coisas da vida e seguir em frente.
    Não importa se o fio de esperança que ela enxerga é o fanatismo a uma banda, a um filme, a um livro ou o que quer que seja, o que importa é que diante das dificuldade, nós devemos nos agarrar aquilo que nos faz feliz e seguir em frente.

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